sábado, 27 de abril de 2013

Pedal Fanáticos - Morro do Schmitz + Segunda Linha




Galerinha mais ou menos
Sábado pedal inédito pra maioria dos Fanáticos.
Saída de São Pedro de Alcântara, às 8 horas.
Vamos aquecer subindo até o morro do Schmitz, e lá começa a brincadeira.
Serão 32,8 km, com 968 metros de subida acumulada.

Levem água pois não há  ponto de hidratação confiável no caminho.
Tudo que posso afirmar é que:
Eu vou quebrar
É um baita trecho
LEMBREM-SE!!!!
Quanto mais tarde sair, mais tarde vai voltar.
Respeite quem chega no horário
Tolerância de 10 minutos apenas. Não ta pronto ou atrasou, pega a galera no caminho.
Abraços e até lá.
Ahhhh, ia esquecendo:
Cabritinhos?  Sim, sim, tem alguns

Sandro

O    R E L A T O

Ontem foi um daqueles dias em que novamente me arrependi de postar um pedal tao fodinha.
 
Quando postei, já disse pra Helena: eu tenho certeza que vou quebrar, não sei pq não mudo este trajeto.
 
Não deu outra.
 
Só não “furei” este pedal pq Jerônimo ia comigo de carona, senão com certeza teria ficado dormindo.
 
Chegamos em São Pedro e saímos em 5, Lamin, Piva de aniversario, Jeronimo, Renato e eu. Na subida do açude o arrependimento tava em alta, e eu já vislumbrava a possibilidade de voltar do Morro do Schmitz, pela trilha do Alambique, mesmo que fosse sozinho, certo de que não aguentaria o pedal todo.
 
E lá fomos, Jeronimo sempre parceiro no fim do pelote, “pra não ficar ninguém pra trás”...rs.
 
Após algumas correntes enroscadas, línguas trancando o pedivela, “conseguimos!” chegar até a casa do Sr Schmitz, onde lutei contra a vontade mais que sensata de voltar dali, sobretudo lembrando que ainda tinha uma rampa pra subir ate o inicio da trilha. Subimos então até as primeiras cercas eletrificadas, onde Renato, Piva e Jeronimo deram uma aula de como fazer(ou não) para abri-las e fecha-las.
 
Chegamos na trilha onde Renato e Jeronimo quiseram ver quem aguentava mais tempo sem descer da bike (durou uns 5, 6 segundos a disputa).
 
Descemos a tranqueira até uma propriedade particular abandonada (Renato, verifica se aquela estradinha à direita nos leva a algum lugar), Piva se empolgou com a paisagem belíssima do lugar, e seguimos a estrada com uma subida longa e outra ainda pior depois, parando no inicio da descida pro Renato trocar a câmara que furou, pro Piva matar o ultimo pedaço da “cueca virada” que ganhou de uma senhora na estrada e uma barra de cereais que eu tinha de backup, sendo depois recompensados com uma baita descidona até a estrada da Segunda Linha, onde Jeronimo já meio cansado (não era só eu, ainda bem) matou metade de um sanduba que levei pra repor as energias. Daquela subidinha emendamos um descidão empolgante ate a geral de Angelina, ao lado da Igreja de Barro Branco, descendo então ate o Caminho dos Tropeiros e finalizando com um lanche no seu Zezo.
 
Cheguei cansado, mas menos do que tinha me preparado psicologicamente pra chegar.
 
Foram 32 km, 997 metros de ganho, com 4 horas de pedal total, e 2:30 efetivamente pedalados.
 
Valeu galera pela companhia e pela força. Prometo que logo logo volto a não cansar tanto. Heheheh   não é subir rápido, é só não cansar tanto.
 
 
Pedal postado, pedal cumprido.
 
E dia 4 tem um pedalzinho mais pesadinho que este, pra soltar as pernas...no caminho.



Sandro




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