sábado, 15 de dezembro de 2012

Pedal Fanáticos - Vargem do Braço



Salve galera
 
Sem tempo pra elaborar e-mail bonitinho, lá vai:

Como o tempo tá quente pra raio, acho que o percurso proposto pelo Maicon, apesar de ser bastante interessante (o percurso) é bastante sofrido também.

Então, conversando com o Falcon vamos tomar um banhozinho de rio em Vargem do Braço amanhã.

Saída as 8 horas do Posto Bruegmann, aquele na 282 atrás da New Time.

De lá até Águas Mornas, depois a subida em direção a Cobrinha de Ouro

Abraços, e até amanhã

Pedal Fanáticos - Poção do Samae



Salve catrefa que quase não tira onda.

Apesar da previsão de chuva para sábado (por 2 semanas a previsão errou), está sendo postado o pedal de sábado.

Se houver necessidade de cancelamento, será feito no sábado pela manhã.

Faremos um pedal relax, pra tirar a inhaca das carcaças, com direito a banho no poção.

Data: 08/12/12
Saída as 8:00 horas do Posto Tijuquinhas.
Destino: Poção do Samae
Distância aproximada: 56 km
Nível: Forte
Rítmo: só no sapatinho.

Levem água e algo pra roer, além do protetor solar.


Pedal Fanáticos - Trilha da Bruxa [invertida]



Neste sábado, a fim de acabar com a ansiedade do Piva, faremos um pedal pras bandas de São Pedro de Alcântara.

Sairemos da Praça as 8 horas (sem atrasos) com destino à Angelina.

Trajeto: São Pedro – Caminho dos Tropeiros – Geral – Bruxa Invertida – Açude – São Pedro

O objetivo deste pedal é terminar cedo, pois vários elementos tem compromisso, e entregar o tão falado quadro do Seu Zezo, antes que o Piva morra do coração.

Dia: 01/12/12

Distância: 30 km
Nível: Forte
Ritmo: Sussa
Previsão de retorno: 11:30 horas

Levem água, comida, água, protetor solar, água e bom humor.

Beijundas


O  R E L A T O

O pedal prometia.

Piva já havia entregue o quadro ao “sêo” Zezo, que quase chorou, segundo relatos.

Realmente, o quadro ficou bonito; vamos fazer graça naquela parede, além de algumas boas doses de inveja e comentários maldosos por parte da galerinha enciumada.

Lamin de GPS novo, não entendia por que o monitor cardíaco tava marcando 190 direto: “porra, esta coisa veio estragada não acredito”, e resmungou pedal acima. Onde eu subia a 140, ele subia a 190; parado, marcava 160, 170. Coisa de outro mundo.

Tudo ia muito bem, subimos o Caminho dos Tropeiros liso que era um jundiá (alerta celestial?), fazendo a Trilha da Bruxa  (no sentido inverso) e passando reto onde era pra ter dobrado à direita (Piva puxando dá nisto, parecia um aviso), tentando adivinhar uma saída alternativa por 6 únicas vezes (Jerônimo decepcionou  como Líder Selva) no que parecia a florestinha de um filme de terror onde os turistas eram caçados por 2 irmãos insanos e canibais; o Lamin tava podre, parecia ter tomado caracu com underberg e ovo de codorna, eita criatura insana, era uma destilaria de metano.

Depois de acertarmos o prumo pelas “vielas” perdidas, , as subidas iam divertindo a galera, assim como os atoleiros; pausas para ver a perereca disfarçada, cogumelos gigantes que lembravam as casas dos Smurfs (sim, teve isto também), com direito a pose pra foto no Reduto das Jararacas, a sede campestre dos Fanáticos.


Foto indisponível!

Numa descida alucinante, desenfreada, em busca de conquistar o troféu ÉZU, Piva e JJ, dois exímios “downhilleros” disputando “pau a pau“   e com sangue nos olhos” a liderança, protagonizaram a primeira e maior   AGADA da historia dos Fanaticos.

Num buraco não maior que 3 metros, Piva não conseguiu dominar a fúria da RC, deu dois pulinhos pro lado, uma “rabiada” pro outro, São Longuinho São Longuinho, e pensou: vou me escorar no barranco. Tava feita a lambança.

Enquanto parte da galera ficou com ele pra dar apoio (póficatranquilu, foi só um arranhãozinho), numa escapada fenomenal 2 exímios escaladores enfrentaram o restante das subidas para buscar a viatura médica em São Pedro.

Fui com Piva “pra cidade” tratar aquele “inchaçozinho”, enquanto os outros 4 elementos ficaram no Bar do Zézo discutindo arduamente o principio das leis da física que causaram a queda do amigo. Hummm, agota tô conseguindo entender o cheiro de álcool na clínica depois...hehehehe...seus pinguços.

No que parecia apenas um susto e um estiramento muscular, Piva rompeu a escápula (ACHO que é este o nome) e necessitará passar por cirurgia (acabo de saber agora pelo PÓPRIO que não, não vai pra faca, só imobilização).


Foto indisponível!

Tá em casa, parece criança cagada, mas tá bem.

Foto indisponível!

A RC será sorteada na semana de Natal. Todos os 5 bilhetes já foram entregues.

Quanto aos danos, poderia ter sido pior. Poderia ter sido conosco.

Hehehe

No melhor estilo Fanaticos, a gozação foi muuuuito, mas muuuuuuito grande.

Afinal, nesta turma a gente NÃO perde a piada, e também NÃO perde o amigo.


E o Lamin...bem, o Lamin parece que se conscientizou que precisa ir ao médico (“mas só vou semana que vem, porque hoje tem cervejada não sei onde”) , pois de tanto que encheu os piquás por conta do GPS errado, Jeronimo vestiu a cinta e marcou na hora 120 batimentos, contra os 190 do Lamin. 190, se não me engano, é um telefone pra pedir socorro. Talvez o Lamin precise ir ao médico, mas isto é coisa pra oooutro relato.

Não percam as próximas edições.

sábado, 17 de novembro de 2012

Pedal Fanáticos - Trilha da Antena + Trilha Rio Tavares (downhill)

Racinha

Amanhã, só pra soltar as pernas de ontem, faremos um rolezinho na ilha, bem curtinho, bem de boa.

Saída: 08 horas
Local: posto em frente ao Iguatemi
Destino: Morro da Antena completo, saindo no Morro da Lagoa, indo ao Rio Tavares pra fazer a trilhinha de Downhill no Rio Tavares.

Ritmo Fanáticos

Nível Técnico: Forte (ainda bem que o Lamin não vai, hihihi)

Distância aproximada:38 km


Atenciosamente,


Sandro Campos

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Pedal Fanáticos [extra] - Trilha das 7 Cachoeiras



Salve Galera



Como anunciado início da semana, teremos nosso pedal de feriado.

Sairemos do Trapiche, para encontrarmos um posto em Biguaçu, pois deixar os carros em Tijuquinhas implica BR 101 em feriado, e é melhor prevenir.

DATA: 15/11/12
SAÍDA as 7:15 em ponto do TRAPICHE DE CARRO

Destino: Cachoeira do Amâncio, entrando por 3 Riachos  (sim, sobe um pouquinho bastante, mas nada que assuste, após a subida da trilha de Ratones)

KM aproximada: cerca de 60 km

Tipo de terreno: Asfalto, estradão, trilha, estradão, asfalto

Nivel: Forte

Ritmo: Fanáticos (me esperando, ÓBVIO)

 A ideia é subirmos por trás dos Índios, descer a Cachoeira do Amâncio e fazer um lanche/almoço no seu Edgar, e depois voltarmos pela Sorocaba.

Levem água, algo pra comer, protetor solar, “filmadeiras”, dinheirinho.

A previsão do tempo é de Sol com possíveis pancadas de chuva, então estejam bem preparados humoristicamente.

Atenciosamente,

Sandro Campos

O  R E L A T O

EM BREVE

Algumas fotos do pedal

Tradicional foto de início de pedal dos Fanáticos
Piva, Rodrigo, Maurício, Jerônimo, Poletto e Sandro

Foto estranha... O que o Poletto tá fazendo? kkkkO Piva só observando pra saber como se faz

As aparências enganam...kkkkkk
Era apenas uma "surra" que eles tavam levando do GPS
O Rodrigo nem quis se meter...kkkkk

Parada no boteco para descansar e falar besteira

Conscientização...

Após a porteira... rumo à trilha na selva...

... 0,0025% pedalável... kkkkkk


Poletto ajustando o "capacetefilmadora" para foto da raça


Raça esperando o Poletto chegar pra foto... kkkkk

Parada pra contemplar o visual

JerÔÔOÔÔÔOooooooOOnimoooOOOOOooo

Resultado da compra de terreno do Maurício:
Guidão pra um lado, roda para o outro..kkkk
O pior foi ter que aguentar o Rodrigo tirando sarro do Maumau...kkk

Descida do início da trilha na "selva"

Nova aquisição dos Fanáticos: carro de apoio

Parada para "molhar os garrão" em um dos 259 riachos que atravessamos




segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Pedal Fanáticos - Trilha Saco Grande/Ratones + Trilha do Lamin

Salve Jorge

Nosso pedal deste feriado se dará adivinhem quando? 

Yes, no feriado...uauhauha

Desbravaremos 2 trilhas, sendo a primeira a do Saco Grande pro Ratones, e a segunda lá no canto do Lamin.

Data: 02/11/2012
Ponto de saída: Trapiche da Beira-Mar Norte
Horário: 08:00 horas
Ritmo: dos Fanáticos, sempre...sem socadeira...só às brinca.

Destino: Beira-mar norte, Joao Paulo, Saco Grande até a Cidade das Abelhas (ali o pessoal do norte se encontra com o pessoal da Beira-mar), aproximadamente as 8:40

Após descermos em Ratones, guiados pelo Alberto Roberto Chassi de Grilo Contador de Historia , vamos por dentro ate a Vargem Pequena, cruzamos a SC para o Canto do Lamin, onde o Poletto nos guiará numa trilha que nunca ouvi nenhum dos pangarés convocados falarem.

De lá, SC-401e bóra pra casa.

O guia da primeira parte disse assim:

“Sandrinho, põe lá uns vários paaarrrr de cabritinhos, poooorrrrque a subida é foooorrrrrte”


Entao tá.



Nivel Cabritinho:

Nivel Diversao:
Vambóra, seus Bocamole.

Levem agua, barrinha, gel, aquela frescurada toda.

Atenciosamente,

Sandro Campos


O   R E L A T O

Pedal marcado, pedal terminado.

Com uma parte do grupo vindo da Beira-mar norte, Poletto e eu nos encontramos e saímos as 8:10 em direção ao trevo de Cacupé para encontrar a galera no posto. Ao chegar no final do Caminho dos Açores, ao invés de descermos pelo asfalto, sugeri uma trilhinha que passa ali por cima, e que sai debaixo do trevo de Cacupé. Já começou ali a diversão, e ouvi o Poletto resmungando: é, já to vendo que este aqui é o trecho mais fácil de hoje. Já chegamos ao posto com as bikes “embarradas”.

Aguardamos a galera (Mauricio, Piva, Lamin, Rodrigo, Jeronimo, Alberto e Jose Julio) chegar, junto com o Jordan, e tomarem seu cafezinho ( o Lamin esperou todos comerem, pra então dizer: ei, esperem por mim, eu preciso tomar café, pô); com aquele bretele Vivarina, patrocinado pela Mariiisaaaa (de mulher pra mulher) deixamos ele tomar seu café.

Após o ilustre colega satisfazer a rebentação gástrica, saímos em direção a tão aguardada trilha, não sem antes eu parar para calibrar os pneus, e o Alberto parar para ler a placa que informava que a trilha estava fechada para “visitantes”.

Mas como ele só mencionou a informação após o pedal, saímos da estrada e começamos a subida na trilha, muito técnica, muito inclinada e muito divertida, pois até ali, quem ia passando por mim ia tendo sua camisa gentilmente segurada como forma de “incentivo” a seguir contando historia com os amigos no fundo do pelote (deixa que eu fecho, mas fecho com a  galera).

Era força de subida, e o bom humor reinava absoluto, ninguém reclamava, estavam todos num dia “no stress” meeeesmo, até achei estranho, pois NEM O LAMIN reclamava, mesmo estando novamente de ressaca (fato este que temos que conversar seriamente com quem manda naquela relação, pois vem se tornando uma constante este nível de embriaguez, a ponto de quem pedala atrás dele sentir-se tonto, tamanho o índice °GL); talvez até tenha sido este o motivo de tão poucos resmungos, a incapacidade aeróbica: ou pedalava/empurrava, ou resmungava.

Era tão inclinada, que até o Jeronimo ficou pra trás, não aguentou o repuxo...hehehe...não podia perder esta, afinal, eu estava à frente dele não sei por que cargas d´agua.





Subimos muito, mas  muuuuuito mesmo, e quando deixamos para trás o areião, e a trilha começava a ter sinais de vegetação para pedalar, encontramos algo que gerou o comentário “meio” maldoso: se o Gean tivesse ganho as eleições, era aqui que iam começar as escavações do metrô.heheheh...o rombo tinha uns 3 metros de profundidade, por 5 de largura, e o Jose Julio, o Piva e o Rodrigo foram bondosos ao extremos ao fazerem a corrente pra passar todas as bikes, intactas, da mais leve pra mais pesada (pensa na situação no final das 10 bikes, hehehehhe).

Findo este obstáculo, rodamos mais um bocado, numa trilha bastante divertida, single track de primeira, com arvores caídas, muitos troncos, escorregadelas, “rabiadas”, risadas frouxas, até que o Alberto disse: olha, desta cerca de cabo de aço em diante, começa uma descida cavala, animal.

Sim, foi bem animal mesmo, areiao, extremamente escorregadia e íngreme, muito íngreme. Num inusitado momento “olha só que legal esta trilha, assim que eu gosto”, Alberto  El Grillo deu 2 carpados com um mortal de costas, e se estatelou hilariamente ao lado da trilha, esparramado no agreste, de popozão pra cima, gritando e chamando pelos “muy” amigos: “ei, alguém me ajuda aqui, não consigo me levantar.” Como não podia deixar de ser, o Lamin tava tao longe que não conseguiu filmar o cara estatelado, de bundinha pra cima. Mas eis que, enquanto o “Seu” Piva o ajudava, alguém maldosamente disse: espera, Piva, espera, deixa eu pegar a câmera. Auhauuhauhahuahu
Dali, ainda tínhamos mais um bom trecho de descida naquele estilo: se vacilar, vai aparecer no relato e virar “post”.

Alguns caíram, outros caíram e não foram flagrados e, óbvio, não admitiram nem sob tortura.

Quando finalmente chegamos na ponte do rio que cai, já dentro de uma fazenda, uma pinguela pendente, a travessia foi sinistra: na hora em que Jose Julio foi atravessar, obvio que uma das toras podres se rompeu, quase levando a óbito o ilustre parceiro, causando boas risadas; gordos e suas gordices, né?

Após todos estarem do outro lado, eis que o Piva, num quê de espanto, 10 minutos já passados, olha pra todos e fuzila:”po, o Jose Juio quase caiu, vocês viram?”.

É pra acabar, risadas sinceras e pegação de pé, com certeza nossos pedais não seriam os mesmos sem este cara, “ézuma lenda, ow”.

Ali, o momento tenso: um dos funcionários da fazendo nos abordou, informando que ali não poderíamos passar, que os donos não permitem a passagem, e que excepcionalmente HOJE ele deixaria, mas que na próxima, teríamos que voltar. Segundo ele, além de os donos não quererem, havia motociclistas detonando na trilha, o que causou a proibição.

De qualquer forma, valeu o pedal. Depois que saímos, o Alberto fala: é, eu já sabia que não podia, o chefe dele inclusive ameaçou dar tiro na gente na outra vez que passei aqui...unhum, gente booooa este Grilo.

Dali, paramos em Ratones num barzinho pra tomar a tradicional Coca-cola, comer pé de moleque, e pouvir o Jose Julio perguntar novamente se aceitavam cartão ali...hehehehe..figura.

Após muitas piadas e um espalha bolinho ainda não identificado, fomos em direção à trilha do Lamin, por dentro da Vargem Pequena, num ritmo tranquilo, dando risada.

Quando chegamos na entrada do Canto do Lamin, a trilha da Comcap surpreendeu, subidinha legal, curta, depois uma subida não pedalavel, muito técnica, emendando numa outra parte de estrada antiga, entrando então na trilha propriamente dita, extremamente técnica, muitissimo divertida, bastante descida íngreme com curvas no meio dela, muita diversão, muita gargalhada, inclusive com um belo embaço com auto-registro pelo protagonista, o Poletto. Saimos no Caminho do Rei, e voltamos por Jurere tradicional, parando no Mercado do Braulio pro Jose Julio pagar um Gatorade pra galera. O Piva ainda levou o que restou da coca 2 litros para dar a ”um mendigo ali em Jurere Internacional”.

Obvio que não achou, então deu a coca aos funcionários de uma construção.
Depois disto, pedal ritmado na volta pras casas, com uma parada traiçoeira do Lamin, pra trocar pneu (com o estado daquela câmara de ar, não surpreende te deixar na mao, mesmo) e causar uma cãibrazinha no Poletto (infelizmente, não foi possível registrar o momento em que Jeronimo e Alberto massageavam a coxa de perdiz raquítica do elemento; só foi possível mesmo registrar o descanso do guerreiro.

Foi um pedal, pra variar, top de linha. Com o relato do Alberto sobre os “tiros”, a galera chegou à conclusão de que “o Fanático que foi, foi; o que não foi, talvez não vá mais, porque os que estão aqui não voltam”.

Show de bola, visuais e trilhas perfeitas, single tracks, arvores caídas, buracos de granadas, pontes capengas;

Valeu o pedal, seu bando de malucos.

Semana que vem, pra variar, faremos um estradão estilo furadinha.

Abraços, e ótima semana a todos.

Sandro Campos

Videoclipe




segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Pedal Fanáticos - Trilha do Alambique (invertida)


Salve catrefa de malucos

Após o baita pedal da semana passada, sabadão será feito o pedal postado na semana passada.

Verificando previsão do tempo no clicrbs, vi que São Pedro é a região que tem mais possibilidade de não chover.

O plano inicial é fazer o Alambique invertido, e quando chegar na casa do Seu Schmitz, ao invés de sairmos pela direita como sempre, entraremos noutra parte do terreno dele, que deve nos levar ate a descidona da segunda linha (pelo que percebi, chegaremos na estrada no pico do morro, nos sobrando apenas a bela descida em direção à Igreja do Barro Branco).

Como diria um antigo personagem de desenho animado, “saiiidaaa pelaaa esqueeerda”.

Pedal legal, com mais um pedaço novo (furadinhaaaaaa?????).


Segunda opção: fazer o tradicional e depois do pastinho, dai sim pegar a esquerda e também sair na estrada da segunda linha.

Saída as 8 horas do Bar do Zezo na Praça de São Pedro de Alcântara.
Ritmo Fanáticos, como tem sido os últimos.
Distância: cerca de 45 km

Índice Cabritinho:


Porquinho na Lama:






Até sábado, galeeeraaaaa




O  R E L A T O


Pedal de hoje, como tem sido ultimamente, foi de responsa.

Jeronimo manda SMS as 6 da madrugada (to com crise renal).

Chegamos a conclusão que ele tem um livrinho de desculpas na cabeceira da cama, ou é hipocondríaco.

Saímos as 8:10 da Praça de São Pedro, já sabendo que teríamos a festinha alemã na volta.

Contamos com a presença raríssima do Flavio Sunguinha, estreando sua camiseta da Urubicicleta.

Subimos o Pesque-pague, o inicio do morro do Schmitz, e o Flavio quase conseguiu convencer o Lamin e o Rodrigo de que seria legal repetir o trajeto da trilha da Bruxa... perdeu, playboy; quem não vai espera a próxima.

Subimos até o Morro do Schmitz, onde paramos para pedir informação ao Seu Schmitz, que está adoentado e não pôde falar conosco, mas sua esposa nos atendeu e nos deu uma explicação. Subimos em direção ao inicio da furadinha, e encontramos um agricultor que nos orientou a como chegar aonde...rsrsrsrsrsrs

Lamin incorporou o espírito de seu tutor, Falcão, e começou: “só quero dizer que esta não foi minha escolha, hein...eu não opinei em vir por aqui.”

Do topo do morro, passamos por 2 cercas elétricas, e quando passamos a segunda e íamos começando a subideira (ate então, já tínhamos escorregado algumas centenas de metros no barro, que nos lembrou tanto o pedal do Bracinho quanto o da Bruxa), o agricultor que nos acompanhava a distancia, gritou: “ei, ei, não é lá não, vocês tem que descer aqui ó”, e apontou uma valeta complementando: “as motos passam aqui, ó”, onde imediatamente lembramos do Falcão (ó, aqui passa moto hein).

Bem, sei que a descida foi um escorrega só, não teve como descer na bike, só mesmo ao lado dela, e váááááárias vezes “garrando” mato pra se segurar, outras escorregando com os 2 pés juntos, tava hilário, até que o Lamin “atolou” na vala da trilha e ficou lá, equilibrado pra não cair.

Mas eis que lááááááá embaixo, muitos, muitos metros, muitas, muitas centenas de metros abaixo, uma porteira milagrosa nos tirou do atoleiro, e entramos numa estradinha surreal, parecia um vilarejo Hobbit, porem sem as lendárias criaturinhas orelhudinhas, o que nos lembrou um outro amigo ausente.

Dali, pegamos outra estradinha com uma subidinha chata (pedimos informação numa casa onde rolava um churrasquinho, o cheiro matou a pau):

·     _Senhor, pra ir a São Pedro de Alcântara como faz?
·     _Ah, tu vai boraqui toda vida, e la embaixo vozeis bega as direita e debois la na bivurcazão dai vocês tem gue begar a direita de novo, é.
·     _E dá quantos km de subida?
·     _Ah, zobe e desze dá mais de 8 km zubindo, é.

Pra Bozena, só faltou o “ daí”.


E tome subida. Passou uma “motoca” por nós, com um gordinho que me pareceu estar rindo da gente. Segundo o Flavio, o gordinho tava indo buscar cerveja e ainda segundo o Flavio, estávamos em Rancho Queimado (não sei, mas todos tiveram a impressão que quem setou aquele garmin foi o Piva, tamanho o disparate na informação). Paramos numa outra casa pra pedir informação e tocamos ficha. Descidão legal, peguinhas, chegamos numa estradinha onde passamos quando fizemos outra aventura  (14/04/2012, São Pedro -Segunda Linha – Morro do Tchutch, aquele onde subimos uma pirambeira e os 2 agricultores numa motoquinha disseram que não tinha saída, um dos poucos pedais onde vi estes 2 caras de cabeça baixa).




Depois da subida, a recompensa (breve, curta, mas bem apreciada) e descemos ate a igreja do Barro Branco, e de lá rolou um enrosca cabo algumas vezes, até São Pedro, descendo pelo Caminho dos Tropeiros, pois o Flavio tava indignado que não conhecia aquele local ainda.

As filmagens ficaram por conta do reporter-amador-advogado-rabugento e um dia serao postadas , mas fotos, nenhuma foi tirada.

35 km, 3:40 horas de pedal, 5 chopp´s, 1 carreteiro (não, não era o Bino) levado pelo Rodrigo,

Só dá pra dizer o seguinte: quem não foi perdeu, porque o pedal foi cavalar, muita subida e algumas descidas, um visual show de bola, sem chuva, pouco Sol (ainda bem) e muita diversão.

Aos que não foram e vão correr amanha, uma excelente prova, boas colocações e representem bem este esporte que nos dá tanto prazer (dificil alguem acreditar quando ve as pirambeiras onde vamos, mas....é isto mesmo)

Abraços galera, e ate semana que vem (já esta definido o trajeto, será postado na quinta-feira como sempre, e SIM, terá morro pra carvalho).

Sandro Campos

sábado, 6 de outubro de 2012

Pedal Fanáticos - Trilha da Bruxa



Salve catrefa de malucos

Após o baita pedal da semana passada (Videoclipe incrível), amanhã teremos um pedal mais “rolado”...

Lamin, não é rolado na lama, ok?

Verificando previsão do tempo no clicrbs, vi que São Pedro é a região que tem mais possibilidade de não chover.

O plano inicial é fazer o Alambique invertido, e quando chegar na casa do Seu Schmitz, ao invés de sairmos pela direita como sempre, entraremos noutra parte do terreno dele, que deve nos levar ate a descidona da segunda linha (pelo que percebi, chegaremos na estrada no pico do morro, nos sobrando apenas a bela descida em direção à Igreja do Barro Branco).

Como diria um antigo personagem de desenho animado, “saiiidaaa pelaaa esqueeerda”.

Pedal legal, com um pedaço novo (furadinhaaaaaa?????).

Segunda opçãoo: fazer o tradicional e depois do pastinho, dai sim pegar a esquerda e também sair na estrada da segunda linha.

Saída às 8 horas do Bar do Zezo na Praça de São Pedro de Alcântara.
Ritmo Fanáticos, como tem sido os últimos.
Distância: cerca de 45 km
Índice Cabritinho:


Porquinho na Lama:

Ate amanha, galeeeraaaaa





R E L A T O

Nos encontramos no Trapiche as 7 (Jeronimo, Alberto, “Joao Julio” e eu), e arrumamos as bikes nos carros e tocamos ficha.

As 8:07, tudo devidamente organizado pra saída, porem sem o Trio Iraquitã (Piva, Mauricio e Lamin), eis que surgem na esquina e o Mauricio já com a cabeça pra fora gritando: ele errou o caminho, vocês acreditam? Nunca veio pra cá, o GPS dele só marca  pra cá, e ele errou o caminho.

Uhauhauhauha

Já começou o racha-bico.

Saímos em direção ao Pesque-Pague, subimos cada um no seu ritmo, uns mais no ritmo que outros, agrupamos no topo, descemos até a antiga roda d´agua(Lamin, depois posta o peguinha entre o Rodrigo e o Falcão, com ligeira vantagem pro Rodrigo) e começamos a subida em direção ao Morro do Sêo Schmitz. Muitas risadas, muita pegação de pé, fomos rindo uns dos outros, e uns com os outros. Chega numa bifurcação, o bocudo aqui fala “É pra esquerda”, só pra zoar, e o Alberto já emenda: “Ow, tem um morrinho legal aqui na direita, vamos ver onde vai dar?”, onde foi apoiado pela maioria; eu sugeri de que eu continuasse subindo o caminho original, e eles me alcançassem depois, mas fui convencido a ir junto, mas arrependido, pois se tivéssemos mesmo que voltar, eu não aguentaria subir até o Alambique.

Foi o acerto do dia, no melhor estilo furadinha. Se o meu pedal postado tinha um trechinho que eu tava com receio que iriam reclamar pacas, pois era meio encoberto pela mata, não dava pra ver onde ia exatamente, mas tava postado, então este que fomos foi o maior, melhor e mais divertido pedal “furadinha”.

Subimos muito, mas muito, mas muito mesmo e com muito, muito , mas muito barro. Depois de várias escorregadas, íamos eu e Jeronimo fechando a trilha, pra “não correr o risco de deixar alguém pra trás naquelas terras desconhecidas”...heheheh

Chegamos no topo do morro, lembramos do Renato Falcon (“show de bola este lugar”, “isto sim que que é mountain bike”), parada pra fotos (pessoalzinho das fotos, por favor, enviem-nas), e dali só tínhamos 3 caminhos: descer novamente pelo mesmo caminho, ou então 2 opções de subida, sendo 1 delas uma porteira que dava acesso a uma mata fechada.

Nunca antes na historia deste pais foi unanimidade entrar no desconhecido e “ver onde vai dar esta m...”

Foi o terceiro acerto do dia (o primeiro, sair pra pedalar com esta turma que não vale nada; segundo, ter aceitado a proposta de alterar o trajeto);

Entramos numa floresta que tinha até cipó pro Chassi de Grilo brincar e quase cair, muitos escorregões, muita lama, mas a nossa sorte mesmo foi o Mauricio ter descoberto que “ali passava moto”. Esta frase nós ouvimos durante todo o trajeto, mas a preocupação mesmo estava estampada na cara do Piva, pois ali “com certeza havia onça”. Onça mesmo, não tinha; mas tinha abelha, algumas caixas de abelha. Logo entramos no que lembrou alguns integrantes desta trupe de doido do filme “A Bruxa de Blair”, e dali ficou marcado o nome desta nova opção de pedal pra este bando de Fanáticos: Trilha da Bruxa.




Logo após a parada para fotos na floresta encantada, descobrimos as tais caixas de abelha, mas quem disse que este bando de bocudo fica de boca fechada? Tinha neguinho se borrando todo, o Pica até viu a cabecinha de uma delas saindo da caixa. Acho que deve ter sido a abelha Rainha.hehehehe



Após este deslumbre do Seu Peru, saímos em desabalada carreira,e na primeira poça, o Chassi de Grilo/Mestre Louva-a-Deus deu um duplo mortal carpado, no melhor estilo xing-ling-lé, e caiu sobre as 4 patas “como um gaaaaato”, como diria Tadeu Schmit. Este foi mais um evento que nosso ciclista-recorder não conseguiu captar, devido à sua total (im)pericia em pedais com o trio barro/lama/lodo.


Depois disto, começou um descidão alucinante, escorregadio quase tanto quanto o da trilha do Bracinho, onde várias quedas se sucederam (Lamin, mesmo tendo caído, e como sendo o ultimo homem na retaguarda varias vezes, filmou varias delas). Numa delas,  minha bike ficou e eu, numa total aptidão para terrenos escorregadios, desci cerca de 20 metros correndo, me equilibrando pra não cair, me segurando (tentando) em 3 ou 4 arvores, mas não caí.

Depois disto, parada para chupar cana (melhor não comentar os fatos, tava engraçado demais, estes meninos criados pela avó em apartamento não dá ne, Piva?).

Dali, parada num topzinho, pra curtir o visual, mas apenas Mestre  Louva-a-Deus subiu e aproveitou para subir numa pedra. Mauricio incentivou, pois poderia ser a foto de uma futura prova de MTB. Poréééééééém, Alberto reclamou que não ia conseguir descer sozinho, e então eis que Mauricio se solta:

- Ah, para ow, com uns pernão destes....

Momento constrangedor, todos se olhando, ate que o riso explodiu entre todos, e foi aquela tirada de sarro.

Dali, descemos mais um trechinho, onde as bikes apenas deslizavam, não tínhamos total controle sobre elas, nem sobre nada, trecho pra lá de hilário.

Saimos na estrada geral de São Pedro -> Angelina, e fizemos o retorno passando ao contrario pelo trajeto da ultima prova de MTB da região. Descemos novamente no pesque e pague,  e já no calçamento, rolou uma chegadinha legal, porem 2 elementos, visando tirar vantagem, resolveram ir pelo outro lado da praça, pra chegar primeiro no lava a jato que utilizamos. Na curva, Indio Jeronimo se estatelou no chão, alcançando 4 pontos na escala Richter, ralando  o popozão, a coxa, canela, etc...Tcheeeeee.

E ai rolou nossa confraternização tradicional, com umas 3 ou 12 saideiras.

Foi um pedal curto, mas dos mais divertidos.

Valeu galera, e ate semana que vem.

VIDEOCLIPE