sábado, 17 de novembro de 2012

Pedal Fanáticos - Trilha da Antena + Trilha Rio Tavares (downhill)

Racinha

Amanhã, só pra soltar as pernas de ontem, faremos um rolezinho na ilha, bem curtinho, bem de boa.

Saída: 08 horas
Local: posto em frente ao Iguatemi
Destino: Morro da Antena completo, saindo no Morro da Lagoa, indo ao Rio Tavares pra fazer a trilhinha de Downhill no Rio Tavares.

Ritmo Fanáticos

Nível Técnico: Forte (ainda bem que o Lamin não vai, hihihi)

Distância aproximada:38 km


Atenciosamente,


Sandro Campos

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Pedal Fanáticos [extra] - Trilha das 7 Cachoeiras



Salve Galera



Como anunciado início da semana, teremos nosso pedal de feriado.

Sairemos do Trapiche, para encontrarmos um posto em Biguaçu, pois deixar os carros em Tijuquinhas implica BR 101 em feriado, e é melhor prevenir.

DATA: 15/11/12
SAÍDA as 7:15 em ponto do TRAPICHE DE CARRO

Destino: Cachoeira do Amâncio, entrando por 3 Riachos  (sim, sobe um pouquinho bastante, mas nada que assuste, após a subida da trilha de Ratones)

KM aproximada: cerca de 60 km

Tipo de terreno: Asfalto, estradão, trilha, estradão, asfalto

Nivel: Forte

Ritmo: Fanáticos (me esperando, ÓBVIO)

 A ideia é subirmos por trás dos Índios, descer a Cachoeira do Amâncio e fazer um lanche/almoço no seu Edgar, e depois voltarmos pela Sorocaba.

Levem água, algo pra comer, protetor solar, “filmadeiras”, dinheirinho.

A previsão do tempo é de Sol com possíveis pancadas de chuva, então estejam bem preparados humoristicamente.

Atenciosamente,

Sandro Campos

O  R E L A T O

EM BREVE

Algumas fotos do pedal

Tradicional foto de início de pedal dos Fanáticos
Piva, Rodrigo, Maurício, Jerônimo, Poletto e Sandro

Foto estranha... O que o Poletto tá fazendo? kkkkO Piva só observando pra saber como se faz

As aparências enganam...kkkkkk
Era apenas uma "surra" que eles tavam levando do GPS
O Rodrigo nem quis se meter...kkkkk

Parada no boteco para descansar e falar besteira

Conscientização...

Após a porteira... rumo à trilha na selva...

... 0,0025% pedalável... kkkkkk


Poletto ajustando o "capacetefilmadora" para foto da raça


Raça esperando o Poletto chegar pra foto... kkkkk

Parada pra contemplar o visual

JerÔÔOÔÔÔOooooooOOnimoooOOOOOooo

Resultado da compra de terreno do Maurício:
Guidão pra um lado, roda para o outro..kkkk
O pior foi ter que aguentar o Rodrigo tirando sarro do Maumau...kkk

Descida do início da trilha na "selva"

Nova aquisição dos Fanáticos: carro de apoio

Parada para "molhar os garrão" em um dos 259 riachos que atravessamos




segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Pedal Fanáticos - Trilha Saco Grande/Ratones + Trilha do Lamin

Salve Jorge

Nosso pedal deste feriado se dará adivinhem quando? 

Yes, no feriado...uauhauha

Desbravaremos 2 trilhas, sendo a primeira a do Saco Grande pro Ratones, e a segunda lá no canto do Lamin.

Data: 02/11/2012
Ponto de saída: Trapiche da Beira-Mar Norte
Horário: 08:00 horas
Ritmo: dos Fanáticos, sempre...sem socadeira...só às brinca.

Destino: Beira-mar norte, Joao Paulo, Saco Grande até a Cidade das Abelhas (ali o pessoal do norte se encontra com o pessoal da Beira-mar), aproximadamente as 8:40

Após descermos em Ratones, guiados pelo Alberto Roberto Chassi de Grilo Contador de Historia , vamos por dentro ate a Vargem Pequena, cruzamos a SC para o Canto do Lamin, onde o Poletto nos guiará numa trilha que nunca ouvi nenhum dos pangarés convocados falarem.

De lá, SC-401e bóra pra casa.

O guia da primeira parte disse assim:

“Sandrinho, põe lá uns vários paaarrrr de cabritinhos, poooorrrrque a subida é foooorrrrrte”


Entao tá.



Nivel Cabritinho:

Nivel Diversao:
Vambóra, seus Bocamole.

Levem agua, barrinha, gel, aquela frescurada toda.

Atenciosamente,

Sandro Campos


O   R E L A T O

Pedal marcado, pedal terminado.

Com uma parte do grupo vindo da Beira-mar norte, Poletto e eu nos encontramos e saímos as 8:10 em direção ao trevo de Cacupé para encontrar a galera no posto. Ao chegar no final do Caminho dos Açores, ao invés de descermos pelo asfalto, sugeri uma trilhinha que passa ali por cima, e que sai debaixo do trevo de Cacupé. Já começou ali a diversão, e ouvi o Poletto resmungando: é, já to vendo que este aqui é o trecho mais fácil de hoje. Já chegamos ao posto com as bikes “embarradas”.

Aguardamos a galera (Mauricio, Piva, Lamin, Rodrigo, Jeronimo, Alberto e Jose Julio) chegar, junto com o Jordan, e tomarem seu cafezinho ( o Lamin esperou todos comerem, pra então dizer: ei, esperem por mim, eu preciso tomar café, pô); com aquele bretele Vivarina, patrocinado pela Mariiisaaaa (de mulher pra mulher) deixamos ele tomar seu café.

Após o ilustre colega satisfazer a rebentação gástrica, saímos em direção a tão aguardada trilha, não sem antes eu parar para calibrar os pneus, e o Alberto parar para ler a placa que informava que a trilha estava fechada para “visitantes”.

Mas como ele só mencionou a informação após o pedal, saímos da estrada e começamos a subida na trilha, muito técnica, muito inclinada e muito divertida, pois até ali, quem ia passando por mim ia tendo sua camisa gentilmente segurada como forma de “incentivo” a seguir contando historia com os amigos no fundo do pelote (deixa que eu fecho, mas fecho com a  galera).

Era força de subida, e o bom humor reinava absoluto, ninguém reclamava, estavam todos num dia “no stress” meeeesmo, até achei estranho, pois NEM O LAMIN reclamava, mesmo estando novamente de ressaca (fato este que temos que conversar seriamente com quem manda naquela relação, pois vem se tornando uma constante este nível de embriaguez, a ponto de quem pedala atrás dele sentir-se tonto, tamanho o índice °GL); talvez até tenha sido este o motivo de tão poucos resmungos, a incapacidade aeróbica: ou pedalava/empurrava, ou resmungava.

Era tão inclinada, que até o Jeronimo ficou pra trás, não aguentou o repuxo...hehehe...não podia perder esta, afinal, eu estava à frente dele não sei por que cargas d´agua.





Subimos muito, mas  muuuuuito mesmo, e quando deixamos para trás o areião, e a trilha começava a ter sinais de vegetação para pedalar, encontramos algo que gerou o comentário “meio” maldoso: se o Gean tivesse ganho as eleições, era aqui que iam começar as escavações do metrô.heheheh...o rombo tinha uns 3 metros de profundidade, por 5 de largura, e o Jose Julio, o Piva e o Rodrigo foram bondosos ao extremos ao fazerem a corrente pra passar todas as bikes, intactas, da mais leve pra mais pesada (pensa na situação no final das 10 bikes, hehehehhe).

Findo este obstáculo, rodamos mais um bocado, numa trilha bastante divertida, single track de primeira, com arvores caídas, muitos troncos, escorregadelas, “rabiadas”, risadas frouxas, até que o Alberto disse: olha, desta cerca de cabo de aço em diante, começa uma descida cavala, animal.

Sim, foi bem animal mesmo, areiao, extremamente escorregadia e íngreme, muito íngreme. Num inusitado momento “olha só que legal esta trilha, assim que eu gosto”, Alberto  El Grillo deu 2 carpados com um mortal de costas, e se estatelou hilariamente ao lado da trilha, esparramado no agreste, de popozão pra cima, gritando e chamando pelos “muy” amigos: “ei, alguém me ajuda aqui, não consigo me levantar.” Como não podia deixar de ser, o Lamin tava tao longe que não conseguiu filmar o cara estatelado, de bundinha pra cima. Mas eis que, enquanto o “Seu” Piva o ajudava, alguém maldosamente disse: espera, Piva, espera, deixa eu pegar a câmera. Auhauuhauhahuahu
Dali, ainda tínhamos mais um bom trecho de descida naquele estilo: se vacilar, vai aparecer no relato e virar “post”.

Alguns caíram, outros caíram e não foram flagrados e, óbvio, não admitiram nem sob tortura.

Quando finalmente chegamos na ponte do rio que cai, já dentro de uma fazenda, uma pinguela pendente, a travessia foi sinistra: na hora em que Jose Julio foi atravessar, obvio que uma das toras podres se rompeu, quase levando a óbito o ilustre parceiro, causando boas risadas; gordos e suas gordices, né?

Após todos estarem do outro lado, eis que o Piva, num quê de espanto, 10 minutos já passados, olha pra todos e fuzila:”po, o Jose Juio quase caiu, vocês viram?”.

É pra acabar, risadas sinceras e pegação de pé, com certeza nossos pedais não seriam os mesmos sem este cara, “ézuma lenda, ow”.

Ali, o momento tenso: um dos funcionários da fazendo nos abordou, informando que ali não poderíamos passar, que os donos não permitem a passagem, e que excepcionalmente HOJE ele deixaria, mas que na próxima, teríamos que voltar. Segundo ele, além de os donos não quererem, havia motociclistas detonando na trilha, o que causou a proibição.

De qualquer forma, valeu o pedal. Depois que saímos, o Alberto fala: é, eu já sabia que não podia, o chefe dele inclusive ameaçou dar tiro na gente na outra vez que passei aqui...unhum, gente booooa este Grilo.

Dali, paramos em Ratones num barzinho pra tomar a tradicional Coca-cola, comer pé de moleque, e pouvir o Jose Julio perguntar novamente se aceitavam cartão ali...hehehehe..figura.

Após muitas piadas e um espalha bolinho ainda não identificado, fomos em direção à trilha do Lamin, por dentro da Vargem Pequena, num ritmo tranquilo, dando risada.

Quando chegamos na entrada do Canto do Lamin, a trilha da Comcap surpreendeu, subidinha legal, curta, depois uma subida não pedalavel, muito técnica, emendando numa outra parte de estrada antiga, entrando então na trilha propriamente dita, extremamente técnica, muitissimo divertida, bastante descida íngreme com curvas no meio dela, muita diversão, muita gargalhada, inclusive com um belo embaço com auto-registro pelo protagonista, o Poletto. Saimos no Caminho do Rei, e voltamos por Jurere tradicional, parando no Mercado do Braulio pro Jose Julio pagar um Gatorade pra galera. O Piva ainda levou o que restou da coca 2 litros para dar a ”um mendigo ali em Jurere Internacional”.

Obvio que não achou, então deu a coca aos funcionários de uma construção.
Depois disto, pedal ritmado na volta pras casas, com uma parada traiçoeira do Lamin, pra trocar pneu (com o estado daquela câmara de ar, não surpreende te deixar na mao, mesmo) e causar uma cãibrazinha no Poletto (infelizmente, não foi possível registrar o momento em que Jeronimo e Alberto massageavam a coxa de perdiz raquítica do elemento; só foi possível mesmo registrar o descanso do guerreiro.

Foi um pedal, pra variar, top de linha. Com o relato do Alberto sobre os “tiros”, a galera chegou à conclusão de que “o Fanático que foi, foi; o que não foi, talvez não vá mais, porque os que estão aqui não voltam”.

Show de bola, visuais e trilhas perfeitas, single tracks, arvores caídas, buracos de granadas, pontes capengas;

Valeu o pedal, seu bando de malucos.

Semana que vem, pra variar, faremos um estradão estilo furadinha.

Abraços, e ótima semana a todos.

Sandro Campos

Videoclipe