Pedal de sábado sairá do trapiche da beira-mar (carbono zero), coqueiros, abraão, beira-zé, praia comprida, picadas do sul, estrada geral do sertão, subida da pedra branca (dependendo do horário podemos retornar pela colonia santana) e depois todo o caminho inverso.
Ponto de saída: Trapiche da beira-mar
Data: 30/06/12
Horário: 08:00 horas
Destino: Topo da pedra branca
Distância: 60km
Atenção: Levar 2 garrafas de agua e/ou mochila de hidratação porque depois que entrarmos na trilha não tem mais água
Ritmo: Fanáticos, o de sempre, com muita curtição, risadas, e material pros vídeos
Att
Maicon Chaves
O R E L A T O
Neste Sábado, dia 30/06/12 o pedal Fanáticos foi para um
destino inédito para o grupo, o Morro da Pedra Branca. O Maicon sugeriu, postou
e organizou o pedal, pois era o único Fanático que já havia feito este trajeto.
O primeiro ponto de encontro foi às 08h00 no trapiche da
Beira Mar de Florianópolis, de onde eu, o Piva, o Lamin e a Patrícia (que veio
pedalando de Jurerê), após uma breve espera pelo Poletto (deu pra trás...kkkkk)
e JJ (deve ter ficado dormindo...sssSSSSS), partimos em direção à Cicles Hoffmann
para encontrar mais alguns “ciclistas fantasmas” que resolveram não aparecer.
Seguimos então até o trevo de Forquilinhas, onde encontramos o Maicon, o
Emerson e o Rafael. Tocamos em direção à Forquilhinhas, onde o Renato e o Dariva
nos aguardavam. Após uma parada em uma farmácia para o Piva comprar um protetor
solar (fez um sol de “rachar os beiço”), o Piva percebeu que o cabo do câmbio
traseiro estava rebentado, então voltou pra Cicles Hoffmann pra consertar. O
restante do grupo seguiu até a Pedra Branca.
Já no início da subida da Pedra Branca, demos de cara com
uma subida totalmente “empurra bike”, mas foi somente no início, no meio e no
fim...kkkkkkk...brincadeira.
O percurso todo alternava entre trechos de empurra bike,
subida técnica com muitas valetas formadas pelas chuvas, trilhas no meio da
mata e até, pasmem, escalada (escalar com bike nas costas é
F@#$%¨&DA....kkkkk)
O Lamin estava com os seus pneus Race King 2.0 quase slick, fato
que não podia resultar em outra coisa senão um capote “meia boca” numa subida “nervosa”
cheia de valetas. Após se recuperar e adquirir algumas tatuagens de coroa na
perna, seguimos subindo. Era uma tal de sobe um pouco, descansa, espera um, ajuda
outro, arrasta bike, pedala 10
metros de desce pra empurrar...kkkk...coisa de louco
mesmo.
A Patrícia ainda teve que consertar a corrente da bike no
início de umas das subidas, mas nada que impedisse de continuar o pedal.
Destaque para uma subida um pouco inusitada no meio do
percurso. Era uma subida estreita tipo trilha, porém de concreto e com um grau
de inclinação que fez uma parte da cambada empurrar. Alguns tentaram subir, mas
desistiram. Os que conseguiram, sofreram...kkkkkkk....Até tentamos despistar a
gravação do Maicon, mas o cara é mestre em “câmeras escondidas”.
Após sairmos do meio da mata, quando já estávamos perto do
topo, começa o verdadeiro empurra bike, mas isso era o que menos importava,
pois nesta altura já conseguíamos ter uma noção do visual que o topo da Pedra
Branca iria nos proporcionar.
A cada metro que nos aproximávamos do topo o trajeto ficava
mais difícil. Já estávamos até esquecendo o que era pedalar...kkkkkk, até que,
depois de algumas horas, chegamos ao topo do Morro da Pedra Branca.
Eu nunca havia subido ao topo da Pedra Branca, nem a pé e nem
de bike, então só tenho uma coisa a dizer para os que ainda não subiram:
VALE A PENA CADA ESFORÇO, CADA GOTA DE SUOR DERRAMADO, CADA
CAPOTE, ESCORREGÃO, ARRANHÃO E TUDO MAIS, POIS O VISUAL LÁ DE CIMA É DEMAIS...
Conhecido também como VISUAL 360, o visual de lá de cima nos
permite ter uma visão de 360º e avistar a ilha de Floripa, São José, Palhoça e
boa parte dos morros para os lados de São Pedro de Alcântara e, é claro,
podemos avistar o Morro do Cambirela também.
Na chegada ao topo, parada para descansar, trocar idéias,
comentar sobre experiências dos que já haviam feito esta subida (seja ela de
bike, a pé ou até de rapel) e, é lógico, parada para fotos e vídeos.
Tivemos a sorte de subirmos em um dia sem vento algum e sem
nuvens também, o que nos proporcionou um visual ainda mais fantástico.
A vontade de ficar era grande, mas tínhamos que descer,
então tocamos morro abaixo (carregando as bikes, é claro..kkkk) pelo mesmo
caminho que subimos, até retornarmos à mata fechada, então descemos pedalando por
outro caminho que nos levaria até o final da descida do Pagará (perto da igreja
da Colônia Santana).
Durante a descida, um pouco foi de empurra bike, mas a maior
parte da descida foi no estilo Downhill, com muita pedra, buracos e valetas. No
meio da descida paramos para reagrupar e abastecer as caramanholas com água da
bica.
Seguimos a descida. Alguns ciclocomputadores marcaram 45 km/h , o que significou
bastante, tratando-se do terreno acidentado.
Após o final do descidão acidentado, chegamos a um estradão,
onde paramos para reagrupar e continuar descendo os cento e sessenta e poucos
metros de descida que ainda restavam. Como se tratava de descida de estradão, o
bicho pegou. Foi uma correria só até chegarmos ao final da descida do Pagará.
Tocamos em direção a São José pela Colônia Santana. Aos
poucos o pessoal ia se despedindo e se desgarrando do pelote. Eu, o Lamin e a
Patrícia entramos na ilha e pegamos a Beira Mar sentido norte. O Lamin ficou no
centro, a Patrícia no Koxixos para matar um sanduba, afinal de contas ela ainda
iria pedalar até Jurerê, e eu toquei até o Itacorubi.
É isso aê cambada!!!
Mais um pedal Fanáticos. Parabéns aos que foram! Galera
muito animada!
Aos que não puderam ir, PERDERAM UM BAITA DE UM PEDAL, mas
não se preocupem, pois certamente faremos este pedal novamente.
Um abraço e até o próximo pedal Fanáticos
JerÔÔÔOÔÔOOoooooonimoooOOOOOoooooo.
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