sábado, 7 de julho de 2012

Pedal Fanáticos - Trilha da Florestinha + Pedra do Macaco




Salve cambada de maluco

Sábado tem mais  um pedal “Carbon Free”,  “Monóxido Zero”, seja lá do que vocês queiram chamar.

Saída do Trapiche as 8:00 horas
Destino: Trilha da Florestinha

Percurso: Trapiche, Morro da Lagoa, Rampa da Asa Delta, Trilha da Florestinha, Monte Verde, João Paulo, Trapiche
Distância: cerca de 25 km
Nível técnico exigido: forte
Nível físico: forte
Ritmo: Fanáticos

Atenciosamente,


Sandro Campos

R E L A T O

EM BREVE

Enquanto não sai o relato, segue o vídeo, que já conta muito...heheheeh




segunda-feira, 2 de julho de 2012

Pedal Fanáticos - Morro da Pedra Branca


Pedal de sábado sairá do trapiche da beira-mar (carbono zero), coqueiros, abraão, beira-zé, praia comprida, picadas do sul, estrada geral do sertão, subida da pedra branca (dependendo do horário podemos retornar pela colonia santana) e depois todo o caminho inverso.


Ponto de saída: Trapiche da beira-mar

Data: 30/06/12

Horário: 08:00 horas

Destino: Topo da pedra branca

Distância: 60km

Índice cabritinho:






(a subida tem muita subida técnica e um pouco de empurra bike, próximo ao topo)

Atenção: Levar 2 garrafas de agua e/ou mochila de hidratação porque depois que entrarmos na trilha não tem mais água

Ritmo: Fanáticos, o de sempre, com muita curtição, risadas, e material pros vídeos

Att

Maicon Chaves

O  R E L A T O


Neste Sábado, dia 30/06/12 o pedal Fanáticos foi para um destino inédito para o grupo, o Morro da Pedra Branca. O Maicon sugeriu, postou e organizou o pedal, pois era o único Fanático que já havia feito este trajeto.

O primeiro ponto de encontro foi às 08h00 no trapiche da Beira Mar de Florianópolis, de onde eu, o Piva, o Lamin e a Patrícia (que veio pedalando de Jurerê), após uma breve espera pelo Poletto (deu pra trás...kkkkk) e JJ (deve ter ficado dormindo...sssSSSSS), partimos em direção à Cicles Hoffmann para encontrar mais alguns “ciclistas fantasmas” que resolveram não aparecer. Seguimos então até o trevo de Forquilinhas, onde encontramos o Maicon, o Emerson e o Rafael. Tocamos em direção à Forquilhinhas, onde o Renato e o Dariva nos aguardavam. Após uma parada em uma farmácia para o Piva comprar um protetor solar (fez um sol de “rachar os beiço”), o Piva percebeu que o cabo do câmbio traseiro estava rebentado, então voltou pra Cicles Hoffmann pra consertar. O restante do grupo seguiu até a Pedra Branca.

Já no início da subida da Pedra Branca, demos de cara com uma subida totalmente “empurra bike”, mas foi somente no início, no meio e no fim...kkkkkkk...brincadeira.

O percurso todo alternava entre trechos de empurra bike, subida técnica com muitas valetas formadas pelas chuvas, trilhas no meio da mata e até, pasmem, escalada (escalar com bike nas costas é F@#$%¨&DA....kkkkk)

O Lamin estava com os seus pneus Race King 2.0 quase slick, fato que não podia resultar em outra coisa senão um capote “meia boca” numa subida “nervosa” cheia de valetas. Após se recuperar e adquirir algumas tatuagens de coroa na perna, seguimos subindo. Era uma tal de sobe um pouco, descansa, espera um, ajuda outro, arrasta bike, pedala 10 metros de desce pra empurrar...kkkk...coisa de louco mesmo.

A Patrícia ainda teve que consertar a corrente da bike no início de umas das subidas, mas nada que impedisse de continuar o pedal.

Destaque para uma subida um pouco inusitada no meio do percurso. Era uma subida estreita tipo trilha, porém de concreto e com um grau de inclinação que fez uma parte da cambada empurrar. Alguns tentaram subir, mas desistiram. Os que conseguiram, sofreram...kkkkkkk....Até tentamos despistar a gravação do Maicon, mas o cara é mestre em “câmeras escondidas”. 

Após sairmos do meio da mata, quando já estávamos perto do topo, começa o verdadeiro empurra bike, mas isso era o que menos importava, pois nesta altura já conseguíamos ter uma noção do visual que o topo da Pedra Branca iria nos proporcionar.

A cada metro que nos aproximávamos do topo o trajeto ficava mais difícil. Já estávamos até esquecendo o que era pedalar...kkkkkk, até que, depois de algumas horas, chegamos ao topo do Morro da Pedra Branca.

Eu nunca havia subido ao topo da Pedra Branca, nem a pé e nem de bike, então só tenho uma coisa a dizer para os que ainda não subiram:

VALE A PENA CADA ESFORÇO, CADA GOTA DE SUOR DERRAMADO, CADA CAPOTE, ESCORREGÃO, ARRANHÃO E TUDO MAIS, POIS O VISUAL LÁ DE CIMA É DEMAIS...

Conhecido também como VISUAL 360, o visual de lá de cima nos permite ter uma visão de 360º e avistar a ilha de Floripa, São José, Palhoça e boa parte dos morros para os lados de São Pedro de Alcântara e, é claro, podemos avistar o Morro do Cambirela também.

Na chegada ao topo, parada para descansar, trocar idéias, comentar sobre experiências dos que já haviam feito esta subida (seja ela de bike, a pé ou até de rapel) e, é lógico, parada para fotos e vídeos.

Tivemos a sorte de subirmos em um dia sem vento algum e sem nuvens também, o que nos proporcionou um visual ainda mais fantástico.

A vontade de ficar era grande, mas tínhamos que descer, então tocamos morro abaixo (carregando as bikes, é claro..kkkk) pelo mesmo caminho que subimos, até retornarmos à mata fechada, então descemos pedalando por outro caminho que nos levaria até o final da descida do Pagará (perto da igreja da Colônia Santana).

Durante a descida, um pouco foi de empurra bike, mas a maior parte da descida foi no estilo Downhill, com muita pedra, buracos e valetas. No meio da descida paramos para reagrupar e abastecer as caramanholas com água da bica.

Seguimos a descida. Alguns ciclocomputadores marcaram 45 km/h, o que significou bastante, tratando-se do terreno acidentado.

Após o final do descidão acidentado, chegamos a um estradão, onde paramos para reagrupar e continuar descendo os cento e sessenta e poucos metros de descida que ainda restavam. Como se tratava de descida de estradão, o bicho pegou. Foi uma correria só até chegarmos ao final da descida do Pagará.

Tocamos em direção a São José pela Colônia Santana. Aos poucos o pessoal ia se despedindo e se desgarrando do pelote. Eu, o Lamin e a Patrícia entramos na ilha e pegamos a Beira Mar sentido norte. O Lamin ficou no centro, a Patrícia no Koxixos para matar um sanduba, afinal de contas ela ainda iria pedalar até Jurerê, e eu toquei até o Itacorubi.

É isso aê cambada!!!

Mais um pedal Fanáticos. Parabéns aos que foram! Galera muito animada!

Aos que não puderam ir, PERDERAM UM BAITA DE UM PEDAL, mas não se preocupem, pois certamente faremos este pedal novamente.

Um abraço e até o próximo pedal Fanáticos

JerÔÔÔOÔÔOOoooooonimoooOOOOOoooooo.

Pedal Fanáticos - São Pedro de Alcântara - Pesque-pague - Alambique invertido - Vila Hoffmann‏






Salve rapaziada

Após o belo treino de hoje pra corrida do Maumau, o post pra sábado é:

Saída de São Pedro, subindo no Pesque e Pague, emendando e subindo o Alambique ao contrário, e na volta fazer a Vila Hoffmann.

Desta forma, fazemos um pedal padrão Fanáticos, com bastante subida, e também treinamos pra corrida (treino serão as subidas e não o ritmo).

Pedal de sábado sairá de São Pedro de Alcântara

Ponto de saída: Praça de São Pedro de Alcântara
Data: 09/06/12
Horário: 08:00 horas
Destino: Pesque Pague, Morro do Schmitz, Alambique invertido e passando na Vila Hoffmann pra fechar com chave de ouro.
Distância: cerca de 45 km
Ritmo: Fanáticos, o de sempre, com muita curtição, risadas, e material pros vídeos. 

Galera, levem roupa quente pq hoje, mesmo com aquele sol bonito, tava frio pacas e já era 10 horas quando passamos em São Pedro.

Atenciosamente,

Sandro Campos

Pedal Fanáticos - São Pedro de Alcântara > Pesque e Pague > Alambique invertido


Pedal de sábado sairá de São Pedro de Alcântara

Ponto de saída: Praça de São Pedro de Alcântara
Data: 26/05/12
Horário: 08:00 horas
Destino: Pesque-Pague, Alambique invertido
Distância: cerca de 45 km
Ritmo: Fanáticos, o de sempre, com muita curtição, risadas, e material pros vídeos. 

Índice Bode Velho:


Abraços, e até lá
.
Atenção ao  protetor solar, alimento leve, bastante hidratação pois não tem boteco no caminho e sobe bastantinho, veneninhos, carbóxi, pão com carbogel, e as outras bombas que o Dã tá tomando/comendo/fumando.  


Sandro Campos